Organização da JMJ venderá mais um imóvel para pagar dívidas

Imagem: Divulgação
Cemitério do Catumbi pertence a Venerável Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco. O primeiro enterro nesse cemitério foi realizado no dia 20 de maio de 1850
Depois de se desfazer do prédio do hospital Quinta D’Or, no Rio, para saldar dívidas da visita do papa Francisco ao Brasil, os religiosos que organizaram a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) preparam outra ação: vão colocar à venda o cemitério do Catumbi, na mesma cidade. A informação foi publicada nesta sexta-feira (6), na coluna de Mônica Bergamo, no site da Folha.
O espaço é de uma ordem religiosa, que espera arrecadar cerca de R$ 80 milhões com o negócio. Os recursos seriam repassados como empréstimo para o Instituto Jornada Mundial da Juventude. Estima-se que o rombo da festa estrelada pelo pontífice ultrapasse os R$ 100 milhões.
A venda do cemitério deve esbarrar em alguns percalços na atração de investidores. O local tem muitos jazigos eternos. E ainda precisa de autorização para construir crematório e cemitério vertical.
O aperto é tão grande que dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio, pediu ajuda até a José Dirceu para resolver os problemas. O religioso é amigo de Evanise Santos, ex-mulher do petista, com quem almoçou recentemente e também conversou sobre o assunto. O ex-ministro aconselhou os religiosos justamente a vender patrimônio, escapando de juros de empréstimos bancários.
Fonte: Verdade Gospel

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