Muçulmanos jogam bomba contra grupo contrário à Lei de imigração em Sp
Na noite desta terça-feira (2) diferentes grupos de brasileiros contrários à nova lei da imigração fizeram protestos em Brasília e em São Paulo. Enquanto as manifestações na capital federal ocorreram sem maiores transtornos, na Avenida Paulista houve confronto com muçulmanos.
Seis pessoas foram presas, entre elas, palestinos, após eles agredirem integrantes dos movimentos Direita São Paulo e Juntos pelo Brasil. Segundo o G1, cerca de oito pessoas ficaram feridas.
Um dos presos é o palestino Hasan Zarif, líder do movimento Palestina para Tod@s e proprietário do bar Al Janiah, no Centro de São Paulo. Ele e os demais islâmicos foram encaminhados para o 78º Distrito Policial. Dois dos homens detidos foram liberados na madrugada desta quarta-feira (3).
Há alguns vídeos nas redes sociais sobre o ocorrido. Em um deles, um amigo de Hasan alega que foi “uma armação contra eles”. Em outra gravação, há uma acusação de que o sírio preso ontem tenha jogado uma bomba caseira sobre os manifestantes. O material postado pela pagina Canal da Direita mostra claramente as explosões em plena avenida.
Para muitos, o que ocorreu ontem é um caso flagrante de terrorismo.
Um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), disse que o único dos detidos que não vai para audiência de custódia é o sírio, que é de competência da Polícia Federal.
O movimento Direita São Paulo foi atacado enquanto protestava na Avenida Paulista. O ato gritava contra a ‘islamização do Brasil” e os manifestantes seguravam faixas escritas “Aloysio Nunes [minsitro das Relações Exteriores] traidor” e pediam pela “soberania”.
Aprovada recentemente pelo Senado e aguardando sanção do presidente Michel Temer, a nova a lei da imigração, de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB) atual ministro das Relações Exteriores, facilita muito a entrada e permanência de estrangeiros no Brasil.
Há um temor que isso acabe atraindo radicais islâmicos que não vem tendo seus pedidos de asilo aceito por outros países.
Comentários
Postar um comentário