Marisa Lobo repudia Jean Wyllys por associação entre AIDS e homofobia


A psicóloga cristã Marisa Lobo, que conquistou evangélicos por defender publicamente os princípios cristãos, ficou indicada com a afirmação do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e ex-BBB de que o aumento dos casos de AIDS no mundo gay estaria relacionado à homofobia. Ela então escreveu um texto comentando o assunto em clara crítica à tal posicionamento.
“Não entendi em qual situação os gays são obrigados a não usarem camisinha em suas relações sexuais, contraindo DST’s [Doenças Sexualmente Transmissíveis]/AIDS e propagando a doença”, afirmou. Ela disse que o parlamentar foi desonesto “sem precedentes” nas suas declarações e que seu discurso é político e “cristofóbico”.
Marisa, moradora de Curitiba (PR), relacionou essas doenças “à promiscuidade e à banalização da sexualidade promovida por gente que só pensa em sexo, como se isso fosse resolver os problemas do mundo”. Segundo ela, outras dificuldades são causadas por “‘malucos’ [que não usam preservativos e] preferem correr risco a reduzir o seu prazer”. Em outro trecho, Marisa ponderou: “Se quero fazer sexo, tenho a obrigação de fazer com responsabilidade e cuidado com o outro”.
O risco de transmissão do HIV durante o sexo anal é 18 vezes superior ao do sexo vaginal, disse ela. Para comprovar essas informações, ela cita estudos disponibilizados pela Sociedade Brasileira de Infectologia. E conclui que Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) “absolutamente nada tem a ver” com a aceitação da condição homossexual pela sociedade ou pela religião.
A psicóloga que mais de 35 mil seguidores no Twitter falou ainda que Wyllys, assim como outros ativistas LGBT, “negligenciam as diferenças dos sexos, os problemas psicológicos de autoestima, a possibilidade de compulsão; enfim, falam de direitos sexuais impondo uma corrida maluca pela busca ao prazer como direito, e não se dão conta do comportamento de risco físico e psicológico que essa corrida ao suposto prazer, nem sempre recompensado, pode causar”.
E finaliza comentando sobre as relações das pessoas religiosas: “a Igreja que não é homofóbica e é responsável sim pela diminuição dos casos de AIDS entre heterossexuais, pois ensinam que o verdadeiro amor é fidelidade. [...] Ensinam os homens a protegerem sua mulher e, ao mesmo tempo, ensinam as mulheres a se valorizarem como seres humanos e a não serem objetos de homem algum. Sexo, para a Igreja, é com fidelidade e responsabilidade. Quando um homem e uma mulher se convertem, começam a mudar o estilo de vida e a aprender a se valorizar e a ver o sexo como uma benção na vida do casal”.
Fonte: Portal Fiel

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