Google admite que usuários não têm privacidade no Gmail

Imagem: Divugação
O site Consumer Watchdog teve acesso a um documento que revelou que os mais de 400 milhões de usuários do Gmail não devem acreditar que tenham privacidade em seus e-mails.

O texto, que partiu de advogados do Google durante processos judiciais sobre privacidade que correm no Vale do Silício (EUA), trata especificamente sobre o Gmail, mas também dá pistas sobre como os direitos autorais são vistos pela companhia.
O Google justificou que, assim como o remetente de uma carta a um colega de trabalho não pode se surpreender se o assistente do destinatário abrir a carta, os usuários do e-mail não podem ficar surpresos se o conteúdo for processado pelo provedor do destinatário no curso da entrega.
O diretor do Projeto de Privacidade do Consumer Watchdog, John M. Simpson, disse que “finalmente” o Google admitiu que “não respeita a privacidade”. “Se você se preocupa com a privacidade dos seus correspondente de e-mail é melhor não usar o Gmail”.
A empresa ainda chegou a declarar que sem “espiar” não seria possível oferecer serviços como filtros e que os usuários estão cientes disso quando aceitam se cadastrar no Google.
Em 2009, o presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, disse que se a pessoa precisa de privacidade, a realidade é que os motores de busca, incluindo o Google, retêm informações por um tempo.
Fonte: Verdade Gospel

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