Ao custo de R$ 16 milhões, Record lança hoje sua nova minissérie bíblica, Milagres de Jesus; Confira detalhes

Ao custo de R$ 16 milhões, Record lança hoje sua nova minissérie bíblica, Milagres de Jesus; Confira detalhes


A minissérie bíblica Milagres de Jesus estreia hoje na programação da TV Record, e contará ao longo de 18 episódios a história de vida das pessoas que foram alcançadas pelo poder do Filho de Deus durante seu ministério.
A produção de cada capítulo custou à emissora do bispo Edir Macedo a bagatela de R$ 900 mil, somando ao todo, um custo de R$ 16,2 milhões. Entretanto, a Record vem se especializando neste tipo de produção, e os bons índices de audiência que as minisséries bíblicas da casa vêm alcançando justificam o investimento.
O diretor de teledramaturgia da Record, Anderson Souza, explica os custos da produção: “É um alto investimento porque uma minissérie bíblica, por ser épica, tem um custo muito maior que uma novela com história contemporânea. Tem uma maior complexidade, tem mais gente envolvida, tem um nível de acabamento de figurino muito maior. É uma série de fatores que tornam o custo de produção mais alto. É o que custa um produto desta natureza. Por isso foi muito bem investido”, afirmou.
Para o executivo, a proposta de Milagres de Jesus é ousada porque muda o formato dramático usado nas minisséries anteriores: “Ousadia porque a gente já tem o resultado das minisséries bíblicas anteriores e são todos muito positivos. O público aceitou muito esse nosso produto, até porque as pessoas têm curiosidade em viajar em outros tempos através da televisão, conhecer lugares, culturas e hábito diferentes. A minissérie bíblica, além de levar uma mensagem de paz e alegria, leva as pessoas a conhecerem esses outros ambientes. Acho que Milagres de Jesus também é ousada porque a gente não vai contar histórias que as pessoas já conhecem, que estão na Bíblia. O maior desafio dos autores foi escrever temas sobre pessoas comuns que passaram por problemas e receberam o milagre”, afirmou Souza, segundo informações do R7.
Capricho
Segundo o ator Caio Junqueira, escalado para interpretar Pedro na minissérie, Milagres de Jesus é “um dos trabalhos mais bonitos que a casa já fez”.
Para ele, que já trabalhou em outras minisséries bíblicas da Record, “a expectativa é a melhor possível”, pois Milagres de Jesus é “com certeza um de seus telefilmes mais bem executados”.
No episódio de estreia, Pedro concentrará as atenções por ser o personagem que a autora Vivian de Oliveira escolheu para narrar o milagre operado por Jesus: “Eu protagonizo o primeiro episódio, que é ‘A Pesca Maravilhosa’, onde contamos a história de Simão, que após o encontro com Jesus muda de nome para Pedro. Como sou um dos apóstolos, irei continuar nos outros episódios, sempre proporcionando os milagres junto com Jesus”, revelou Caio.
A estreia
A partir do que a autora presumiu que seria o ponto de vista de Simão, o capítulo de estreia – que foi gravado no Paraná – conta a história dos pescadores que passavam grande dificuldade, pois além de suas despesas pessoais, precisavam pagar pelos barcos e também os impostos.
Em meio à rotina de lutas, André, irmão de Simão, fala a ele sobre Jesus, um nazareno que estava reunindo multidões na Galiléia para ouvir seus sermões. Num desses dias, Simão vai à casa de Tamar, sua sogra, para ouvir Jesus e termina vendo-o curá-la. Mesmo assim, ele não acredita que Jesus seja o Messias.
Quando Simão reencontra Jesus numa praia, pregando à multidão, fica encantando com as palavras do Mestre e ao ver um milagre ainda maior acontecer, o pescador deixa seu ceticismo de lado e passa a crer no Filho de Deus.
Elenco
Além dos atores Gustavo Leão, Caio Junqueira, Chay Suede, Bruno Ferrari, Claudio Gabriel, Juliana Xavier, Rafaela Mandelli, Milhem Cortaz, Flávia Monteiro, André de Biasi, Paulo Nigro e João Vitti, a minissérie contará ainda com a participação do humorista Benvindo Sequeira, que interpretará um personagem dramático no episódio “A Mulher Encurvada”.
“A gente só é comediante porque conhecemos a tragédia e por isso podemos rir dessa tragédia. Quando temos a oportunidade de fazer o épico e o dramático, o comediante tira de letra porque ele já conhece aquilo de um ponto bastante crítico. É uma revisão feliz, uma volta que a gente faz às nossas origens, ao mundo trágico que nos afastamos porque não suportamos”, comentou Bendindo
Para o ator, o trabalho foi árduo e detalhista: “Foi muito sofrido fazer. Eram sete roupas, uma em cima da outra, quatro de pano de saco e algodão grosso e mais três de couro por cima, nesse calor de 42º. Se eu tivesse gravado no Piauí, como muitos fizeram, acho que eu morria, não voltava. Mas eu fiquei abismado com a caracterização e com a maquiagem. Me transformaram em outra pessoa”, revelou.
Fonte: Gospel Prime

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