Globo corta cena em que evangélicos apedrejam umbandista

Globo corta cena em que evangélicos apedrejam umbandista
Globo corta cena em que evangélicos apedrejam umbandista
Os telespectadores da novela “I Love Paraisópolis” aguardaram as cenas onde uma adolescente seguidora da umbanda seria apedrejada por evangélicos ao deixar a cerimônia de batismo. O episódio estava gravado e pronto para ser exibido esta semana, mas a Rede Globo voltou atrás e trocou a história.
O site Notícias da TV recebeu informações de que as cenas seriam mostradas na segunda-feira (12), mas a mando da cúpula da emissora o caso de intolerância religiosa foi trocado por um atropelamento que fez com que a garota Lilica (Thainá Duarte) ficasse com um corte na testa.
Segundo o site, a emissora respondeu a mudança das cenas dizendo que a “trama dos personagens se desenrola atendendo a decisões dramatúrgicas e artísticas”, ou seja, não quiseram revelar o real motivo para cancelar a exibição do apedrejamento.
O batismo da menina na cerimônia da umbanda também não foi exibido, em seu lugar a mãe de Lilica, Deodora (Dani Ornellas), aparece levando a filha em uma consulta ao dentista. Ao saírem do consultório a garota é atropelada.
A fala que criticaria os evangélicos, dita pelas personagens Eva (Soraya Ravenle) e Paulucha (Fabíula Nascimento) foi substituída por um discurso contra a violência no trânsito.
Ao que parece os diretores da emissora carioca ficaram com medo de provocar os evangélicos ao retratarem como pessoas violentas. A cena foi inspirada no caso da garota de 11 anos, moradora do Rio de Janeiro, que foi apedrejada por supostos evangélicos que ainda não foram identificados. O caso isolado segue em investigação e todos os líderes religiosos condenaram a atitude dos agressores, independente de serem ou não membros de igrejas evangélicas.
Fonte: Gospel Prime

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Atriz da Globo abandona homossexualismo

Convertida: Solange Frazão conta testemunho em programa da Renascer

Mãe de Marco Feliciano contradiz afirmação do pastor ao negar que ele a via “arrancando fetos” em clínica de aborto clandestina