PT cria comitê LGBT permanente no Ministério da Cultura

PT cria comitê LGBT permanente no Ministério da Cultura
PT cria comitê LGBT no Ministério da Cultura
Quando Marta Suplicy era ministra da Cultura, em 2012, criou o “Comitê Técnico de Cultura para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) e demais grupos da diversidade sexual”. Através da Portaria 144, datada de 8 de novembro daquele ano, a “mãe” da PL 122 deu, sem muito alarde da imprensa, poder de fogo aos ativistas gays para impor sua agenda.
Segundo o texto oficial, esse Comitê tinha como objetivo principal “apresentar subsídios técnicos e políticos para apoiar a implementação de políticas culturais voltadas para a população LGBT e demais grupos da diversidade sexual”.  Reunindo-se com regularidade, a primeira versão tinha como membro destacado o deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ).
Entre as várias inciativas, pediram ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) o reconhecimento da cultura LGBT como patrimônio do Brasil.
Cumprindo sua promessa de campanha de dar mais espaço ao movimento LGBT em seu governo, o PT, através do ministro João Luiz Silva Ferreira, ampliou a atuação do comitê.
A Portaria Nº 94, de 30 de Setembro de 2015, recria o Comitê, mas agora “como instância permanente de controle social LGBT dentro do Ministério da Cultura”.  Ou seja, procura consolidar as conquistas dos chamados “grupos de diversidade”. Também ampliou o número de participantes.
Enquanto os holofotes parecem estar todos focados nos sucessivos escândalos de corrupção envolvendo petistas, sua militância continua trabalhando de diferentes maneiras para consolidar seu projeto de poder.
A grande mídia do país não deu destaque a essa iniciativa, mas o assunto tem sido divulgado e bastante comentado nas redes sociais. Vários movimentos de ativistas LGBT estão comemorando o que consideram uma vitória.  Não por coincidência, a maioria deles são formados por esquerdistas que apoiam Dilma.
Infelizmente, isso não é novidade para um partido que tem repetidas vezes tentado promover a homoafetividade no país. Até o momento, só não teve maior sucesso em suas investidas por conta da atuação de políticos que ainda defendem os valores da família na Câmara e no Senado.
Fonte: Gospel Prime

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