#MudaBrasil: pastor Silas Malafaia comenta protestos de manifestantes pelo Brasil e diz que “o povo não está à venda”
A onda de protestos contra a corrupção e demais mazelas sociais Brasil afora foi assunto comentando pelo pastor Silas Malafaia em seu perfil no Twitter.
De acordo com o pastor, o Partido dos Trabalhadores tentou nos últimos anos ampliar seu controle sobre entidades da sociedade civil organizada, mas esqueceu dos movimentos horizontais.
“O PT comprou a UNE [União Nacional dos Estudantes], sindicalistas, Movimento Sem Terra e etc. Esqueceu que o povo não esta à venda. Gastam bilhões com a construção de estádios para a Copa. Saúde, educação, infraestrutura e etc., uma pouca vergonha”, escreveu.
Malafaia também afirmou que a seu modo de ver, as manifestações vão além das queixas pelo valor cobrado nas passagens do transporte público: “As manifestações vão além da questão do passe-livre, é só ver os cartazes. Muito vagabundo infiltrado para produzir baderna [...] A maioria que está na manifestação é gente do povo. Reafirmo, tem vagabundo se aproveitando para fazer baderna é só ver no RJ e BH. As nações mais democráticas do mundo permitem manifestações pacificas. Um milímetro de baderna a policia ‘baixa o pau’. Somos a favor de manifestações pacíficas, isto vale inclusive para nós. Baderna, ataques a instituições como no RJ, não!”.
O pastor relembrou que os movimentos sociais recentes foram encabeçados pela manifestação contra corrupção e pela liberdade de expressão, organizada por ele em Brasília com a presença de mais de 70 mil pessoas no início do mês: “Nós evangélicos não participamos de manifestações que tenha risco de baderna. Nossas manifestações são pacíficas como a do dia 5/6”.
Na sequência, o líder da Assembleia de Deus direcionou suas críticas à imprensa: “Porque será que o jornal folha de SP não mostra os reais motivos da manifestação e dá destaque para a manifestação em relação ao governo SP. Será que amanhã a imprensa vai falar dos reais motivos dessa manifestação, que é a insatisfação com as políticas públicas? Espero que sim”, questionou. “A maioria dos jornalistas vem com uma visão ideologicamente de esquerda por sua formação acadêmica. Protegem governos de esquerda. Nos atacam”, completou.
Fonte: Gospel+
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