Movimentos palestinos convocam “Dia da Ira” na Cisjordânia

Movimentos palestinos convocam “Dia da Ira” na Cisjordânia
Movimentos palestinos convocam "Dia da Ira" na Cisjordânia
A última sexta-feira (25) foi um dia de conflitos na Cisjordânia onde os palestinos realizaram o ‘Dia da Ira’, uma série de manifestações contra as ações militares de Israel contra Gaza.
O ‘Dia da Ira” foi uma convocação feita por movimentos palestinos depois que o exército israelense atacou uma escola da ONU em Gaza que era usada como refúgio. Nessa ação 15 pessoas morreram e 200 ficaram feridos na última quinta-feira (24).
A sexta-feira foi um dia importante para os palestinos por ser a última sexta do Ramadã, período sagrado para os muçulmanos, nessa mesma data se celebra o ‘Dia de Jerusalém’ que desde 1979 lembra os fiéis islâmicos que se deve ‘resistir à liberdade de Jerusalém’ que foi ocupada pelos israelenses.
As manifestações do Dia da Ira geraram conflitos que deixaram seis palestinos mortos nos confrontos com colonos e com as forças de segurança de Israel. Desde o início das ações militares, a guerra entre Israel e Gaza deixou 800 palestinos mortos, do lado de Israel 36 pessoas morreram, sendo a maioria soldados.
Órgãos internacionais estão preocupados com a situação, a Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu a criação de um corredor humanitário para atender aos feridos de Gaza e levar medicamentos.
Segundo o porta-voz da OMS, Paul Garwood, que está em Genebra (Suíça) há mais de 5.100 pessoas feridas em Gaza precisando de atendimento.
A ONU (Organização das Nações Unidas) também se manifestou sobre os ataques. Seu secretário-geral, Ban Ki-moon, criticou os muitos mortos ressaltando que a maioria são mulheres, crianças e funcionários da ONU, se referindo ao ataque em Beit Hanun.
Fonte: Gospel Prime

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Atriz da Globo abandona homossexualismo

Convertida: Solange Frazão conta testemunho em programa da Renascer

Mãe de Marco Feliciano contradiz afirmação do pastor ao negar que ele a via “arrancando fetos” em clínica de aborto clandestina