No Iraque, extremistas muçulmanos têm sequestrado cristãs para vendê-las como escravas sexuais

[Vídeo] No Iraque, extremistas muçulmanos têm sequestrado cristãs para vendê-las como escravas sexuais; Ore

A atuação dos extremistas do grupo Estado Islâmico (ISIS na sigla em inglês) no norte do Iraque tem causado uma debandada de cristãos da cidade de Mosul, uma das mais importantes na região.
Os extremistas tem sequestrado as mulheres cristãs e vendido-as para o mercado de exploração sexual e escravidão, de acordo com uma deputada iraquiana.
A parlamentar Vianne Dakhil, discursou na última terça-feira, 05 de agosto, alertando para o destino das minorias no país e sua fala emocionada se tornou destaque na imprensa internacional.
Aos soluços, Vianne relata situação das mulheres vendidas como escravas nas áreas ocupadas pelo grupo Estado islâmico e chega a gritar por socorro: “Ajudem-nos, ajudem-nos”.
“Elas são retiradas de sua comunidade em Mosul como uma manada de gado e vendidas em leilões como escravas”, denunciou. “O Crescente Vermelho iraquiano exorta a comunidade internacional a intervir para salvar as mulheres cristãs, que são vendidas em Mosul pelo Estado islâmico”, disse.
A deputada demonstrou preocupação também com outros grupos étnicos e religiosos, que tem sido massacrado pelos extremistas muçulmanos: “Jihadistas do Estado Islâmico agora impõem suas leis de uma outra época, nas áreas que ocupam no Iraque central e do norte, incluindo Mosul. Todas as comunidades são maltratadas e humilhadas, especialmente os cristãos. Este último grupo, que vive nesta área há 2 mil anos, agora são despojados de suas posses e expulsos de suas casas. Aqueles entre eles que resistem são friamente executados”, denunciou Vianne Dakhil
Segundo o site Tunisia Daily, 30 mil famílias foram feitas reféns nas colinas de Sinjar, sem comida ou água. Até agora, mais de 70 crianças já morreram de sede e 50 idosos. Assista ao discurso da deputada:

Reação

O presidente Barack Obama autorizou ontem, 07 de agosto, as Forças Armadas norte-americanas a entrarem em combate com os militantes do Estado Islâmico caso a segurança de qualquer cidadão dos Estados Unidos seja colocada em risco.
O país ainda mantém um pequeno grupo de militares no país, além de muitos missionários e médicos que trabalham em ONGs de ajuda humanitária.
Fonte: Gospel +

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